O novo Terminal de Passageiros, o TPS3, do Aeroporto Internacional de São Paulo entrou em operação no dia 11 de maio, com capacidade inicial para receber 12 milhões de pessoas por ano, na primeira fase. Voltado para voos internacionais, o Terminal 3 tem uma área de 192 mil m2 e conta com tecnologias e equipamentos comparáveis aos dos melhores aeroportos do mundo.
O número de vagas de estacionamento passou de 3,9 mil do período pré-concessão para 8 mil atuais; os pátios, que antes tinham capacidade para 61 aeronaves, agora contam com 108 posições; e, com a abertura do novo terminal e as obras de expansão no TPS2, a área de terminais mais que dobrou desde o início da concessão, de 191 mil m2 para 387 mil m2.
Inspirado na estrutura dos aeroportos mais modernos da Ásia e da Europa, o TPS3 é dividido em dois blocos de edifícios, com cinco níveis. O primeiro é reservado à recepção e processamento de passageiros, onde estão as áreas de check-in, raios-x, controle de passaporte, alfândega e restituição de bagagem, enquanto o segundo é um píer de acesso às aeronaves, com 20 pontes de embarque. Já a ligação com o Terminal 2 e o edifício-garagem é feita por passarelas elevadas envidraçadas, equipadas com esteiras rolantes que permitirão a conexão direta de passageiros em trânsito. Os dois pátios que atendem ao Terminal 3 têm capacidade para 34 aeronaves. O número de vagas de estacionamento passou de 3,9 mil do período pré-concessão para 8 mil atuais; os pátios, que antes tinham capacidade para 61 aeronaves, agora contam com 108 posições; e, com a abertura do novo terminal e as obras de expansão no TPS2, a área de terminais mais que dobrou desde o início da concessão, de 191 mil m2 para 387 mil m2.
O projeto valoriza a iluminação natural e espaços amplos, que facilitam a circulação de pessoas em áreas-chave, como saguão de embarque (check-in), área de restituição de bagagem, controle de passaporte e alfândega. As tecnologias instaladas também permitirão agilizar o fluxo de passageiros. Os totens de autoatendimento para check-in, por exemplo, permitem imprimir o bilhete de embarque e as etiquetas de bagagem. Os balcões de check-in estão dispostos em três ilhas, com 30 posições em cada, totalizando 90. Para passageiros em conexão, há outros 18 balcões.
Outra novidade é o controle de acesso à área restrita, que agora será feito por meio de portões com leitura ótica do bilhete de embarque. A área de restituição de bagagem conta com sete grandes carrosséis com esteiras inclinadas, distribuídos num amplo salão. Para este ano, também devem entrar em funcionamento o despacho automático de bagagem e os portões eletrônicos (e-gates) de controle de passaporte brasileiro e o sistema automático de distribuição de bagagens, o que deve facilitar ainda mais o fluxo de passageiros no terminal, além do ganho operacional.
A estrutura do Terminal 3 conta com um espaço maior na área restrita (após a inspeção de raios-X) do que na área pública, ao contrário dos Terminais 1 e 2. Desta forma, a maior parte das lojas está localizada na área restrita, após os raios-X de inspeção de segurança. São cerca de 100 estabelecimentos comerciais, entre lojas, bares, lanchonetes, restaurantes, livrarias e serviços gerais, com opções para os diferentes perfis de público. Haverá, ainda, uma área com 15 lojas de grife, a GRU Avenue, em referência à 5ª Avenida, em Nova York. No lounge, piso mais alto do novo terminal, estarão as Salas VIP das companhias aéreas e a do próprio aeroporto, a First Class Lounge.
Em outubro deste ano, a Concessionária inicia o projeto de modernização (retrofit) dos Terminais 1 e 2, em linha com a estrutura adotada no TPS3. A obra deve durar cerca de 18 meses, com prazo de entrega para o primeiro semestre de 2016, e proporcionará mais conforto aos passageiros dos antigos terminais.
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